Vou dar a volta ao mundo, eu vou...
Quando penso nas voltas que esse mundo dá, percebo que por mais que eu planeje, as pessoas nunca serão as mesmas do início ao fim do meu caminho. Não que elas mudem de personalidade. Elas apenas tomam outro rumo ou simplesmente somem da minha vida.
Às vezes acho que quem andaria sumindo, seria eu da vida dos meus amigos. Mas colocando a verdade sobre a mesa, vejo que eu até tenho meus momentos de correria e total ausência, mas isso não implica necessariamente num abandono por completo.
Por exemplo, tenho amigos que não vejo, não ligo e não tenho notícias desde o início desse ano. Não posso, nem pretendo me culpar por tudo isso.
Sou da seguinte filosofia: não vem reclamar minha ausência porque meus números de telefone continuam os mesmos, tal qual meu endereço.
Em bom português: "Se sentiu minha falta, por que não ligou ao invés de reclamar?"
E como tem gente cara de pau. C'est la vie!
Essa história de "pô, você sumiu, nunca mais me ligou" é motivo de briga comigo.
Tá.. não chega a ser motivo de briga, mas de cara feia isso é sim.
No máximo eu admito o clássico "quem é vivo sempre aparece".
Aliás, esse termo, se fosse piada, seria catalogado na categoria de piadas amarelas, tão velha é essa expressão.
Mas voltando...
Só para fazer estilo, Vinícius de Moraes disse uma vez:
“Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare isso o tempo todo...”.
Posso dizer que essa frase é uma verdadeira declaração de amor oculta aos meus amigos. Pronto, acho que cheguei ao xis da questão e eu posso, finalmente, ir dormir.
Não, não posso.
Not yet!
Eu estive em SP nesses dois últimos finais de semana e um amigo muito importante me disse: "Tenho certeza que você fará um ótimo trabalho, porque você tem o dom de agregar as pessoas".
Confesso que fiquei pensando sobre isso.
Oh! novidade, sou de peixes, logo penso.
Mas é sério, da mesma forma que meus amigos dizem que eu tenho facilidade em atrair as pessoas, percebo que nem sempre consigo 'cuidar' de todas elas, como diz a célebre frase "tu te tornas enternamente responsável por aquilo que cativas".
Nem sei se a frase está escrita corretamente.
É porque sou um E.T. e nunca li O Pequeno Príncipe de cabo à rabo.
Tem coisas que ninguém sabe a meu respeito e uma delas é essa: nunca li O Pequeno Príncipe.
Entendeu ou quer que eu desenhe?
E como eu gosto de mudar de assunto, quando lembro da palavra autocad, vou fazer outras importantes confissões. Diria que vou despencar no conceito de quem me lê, ou seja, os fantasmas.
Vamos ao espetáculo:
1. Nunca assisti a qualquer um desses filmes de Star Wars e Jornada nas Estrelas...
Aliás, nem sei quem tem trilogia, qual vai até a parte 5. Se é que vai até a parte 5...
2. Essa aqui é condição com a primeira: nunca sei de qual filme é o Spock e muito menos como escreve o tal do raio desse nome. Se bobear misturo Dart Vader nos dois filmes, tampouco sei quem é o filho dele. Se bobear, coloco o Yoda na história.
3. Nunca, jamais, em tempo algum eu assisti E o vento levou inteiro.
Por hoje chega! Sessão confissões de pós-adolescente vai espantar até alma penada daqui. Imagino que seja uma emoção muito forte saber da minha total ignorância assim, de repente, puro e sem gelo.
Sim, eu sei, sou um caso raro de pessoa do signo de peixes que troca os nomes e não guarda com tanta facilidade, nem faz questão de guardar, o nome dos personagens principais dos filmes.
Bom, para quem já veio de SP até o RJ conversando com uma pessoa, pensando que era outra, certamente rola um abatimento nas decepções. Meus amigos acham graça dessas confusões que eu faço. E, na boa, eu também dou risada.
Isso não tinha coisa alguma a ver com o início da conversa. Bom, vindo de quem escreve, tamanha confusão não é novidade.
Isso me lembra uma frase: o que importa é o que interessa!
Amanhã eu termino o enredo sério.
Melhor ser feliz a ter sempre razão.
Às vezes acho que quem andaria sumindo, seria eu da vida dos meus amigos. Mas colocando a verdade sobre a mesa, vejo que eu até tenho meus momentos de correria e total ausência, mas isso não implica necessariamente num abandono por completo.
Por exemplo, tenho amigos que não vejo, não ligo e não tenho notícias desde o início desse ano. Não posso, nem pretendo me culpar por tudo isso.
Sou da seguinte filosofia: não vem reclamar minha ausência porque meus números de telefone continuam os mesmos, tal qual meu endereço.
Em bom português: "Se sentiu minha falta, por que não ligou ao invés de reclamar?"
E como tem gente cara de pau. C'est la vie!
Essa história de "pô, você sumiu, nunca mais me ligou" é motivo de briga comigo.
Tá.. não chega a ser motivo de briga, mas de cara feia isso é sim.
No máximo eu admito o clássico "quem é vivo sempre aparece".
Aliás, esse termo, se fosse piada, seria catalogado na categoria de piadas amarelas, tão velha é essa expressão.
Mas voltando...
Só para fazer estilo, Vinícius de Moraes disse uma vez:
“Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare isso o tempo todo...”.
Posso dizer que essa frase é uma verdadeira declaração de amor oculta aos meus amigos. Pronto, acho que cheguei ao xis da questão e eu posso, finalmente, ir dormir.
Não, não posso.
Not yet!
Eu estive em SP nesses dois últimos finais de semana e um amigo muito importante me disse: "Tenho certeza que você fará um ótimo trabalho, porque você tem o dom de agregar as pessoas".
Confesso que fiquei pensando sobre isso.
Oh! novidade, sou de peixes, logo penso.
Mas é sério, da mesma forma que meus amigos dizem que eu tenho facilidade em atrair as pessoas, percebo que nem sempre consigo 'cuidar' de todas elas, como diz a célebre frase "tu te tornas enternamente responsável por aquilo que cativas".
Nem sei se a frase está escrita corretamente.
É porque sou um E.T. e nunca li O Pequeno Príncipe de cabo à rabo.
Tem coisas que ninguém sabe a meu respeito e uma delas é essa: nunca li O Pequeno Príncipe.
Entendeu ou quer que eu desenhe?
E como eu gosto de mudar de assunto, quando lembro da palavra autocad, vou fazer outras importantes confissões. Diria que vou despencar no conceito de quem me lê, ou seja, os fantasmas.
Vamos ao espetáculo:
1. Nunca assisti a qualquer um desses filmes de Star Wars e Jornada nas Estrelas...
Aliás, nem sei quem tem trilogia, qual vai até a parte 5. Se é que vai até a parte 5...
2. Essa aqui é condição com a primeira: nunca sei de qual filme é o Spock e muito menos como escreve o tal do raio desse nome. Se bobear misturo Dart Vader nos dois filmes, tampouco sei quem é o filho dele. Se bobear, coloco o Yoda na história.
3. Nunca, jamais, em tempo algum eu assisti E o vento levou inteiro.
Por hoje chega! Sessão confissões de pós-adolescente vai espantar até alma penada daqui. Imagino que seja uma emoção muito forte saber da minha total ignorância assim, de repente, puro e sem gelo.
Sim, eu sei, sou um caso raro de pessoa do signo de peixes que troca os nomes e não guarda com tanta facilidade, nem faz questão de guardar, o nome dos personagens principais dos filmes.
Bom, para quem já veio de SP até o RJ conversando com uma pessoa, pensando que era outra, certamente rola um abatimento nas decepções. Meus amigos acham graça dessas confusões que eu faço. E, na boa, eu também dou risada.
Isso não tinha coisa alguma a ver com o início da conversa. Bom, vindo de quem escreve, tamanha confusão não é novidade.
Isso me lembra uma frase: o que importa é o que interessa!
Amanhã eu termino o enredo sério.
Melhor ser feliz a ter sempre razão.
1 Comments:
Como assim vc nunca leu o Pequeno Príncipe?! hauhauha... Eu já li 3 vezes!! Tenho um que minha mae me deu em 86! Raridade! :P Saudades!! Vc tá mto sumida!! rsrsrs... ;)
Postar um comentário
<< Home