C'est ma vie
Meu corpo inteiro dói.
Não sou fã de discussões. Já tem um bom tempo que não entro nessas vibrações e pretendo continuar desse jeito. Aprendi que a minha vida é do jeito que eu imagino, penso e acredito. Que todas as coisas acontecem por um motivo muito simples: eu projeto o que eu quero para mim.
Bom, o pensamento é simples: se eu não gosto do que vejo, tenho que mudar essa projeção. Isso é tão simples quanto 1 + 1 = 2.
Onde mudo essa projeção? Na minha mente. Ali é onde tudo acontece. Ali construo o meu caminho através do meu pensamento. E se a minha vida não estiver um mar de rosas a culpa também é minha.
Não que eu vá para o tronco me auto-chicotear só porque as coisas estão de um jeito e eu queria de outro. Essa coisa de culpa é na versão 'reconheço o erro e sei onde tenho que mudar'. Não tenho princípios fundamentalistas dentro de mim, tampouco fico me martirizando por causa dos problemas. Se eles aparecem é porque tenho capacidade para resolvê-los.
E vou além da imaginação. Tudo nesta vida se baseia na atração. Quando digo que semelhantes se atraem, me refiro aos semelhantes em vibração. Para quem não acredita, basta olhar em volta.
E aprofundando um pouco mais a conversa, porque hoje quem pilota essa máquina é o Cérebro e não o Pinky, durma com um barulho desses:
Nossa caixa-preta chamada subconsciente guarda histórias do arco da velha, momentos felizes e encantadores. Mas esse poderoso subconsciente, também guarda acontecimentos que causaram mágoa, revolta e tristeza. Quando a parada está em nível consciente, sentimos raiva, rancor, etc.. E quando está 'aparentemente' escondido, o trabalho para eliminar essas sujeiras mentais precisa ser um pouco mais intenso.
Ontem à noite, antes de dormir, eu li um trecho de um livro que foi um verdadeiro puxão de orelha. O livro chama-se "Lições para a vida cotidiana" - autor Masaharu Taniguchi.
O balde de água fria para acordar foi isso aqui:
"(...) toda pessoa que guarda rancor contra alguém que lhe causou um dano tem o desejo inconsciente de que 'esse mal permaneça', pois pensa também inconscientemente: 'Se este mal desaparecer, deixará também de existir a prova de que Fulano é ruim e que eu tenho razão em odiá-lo'. Em suma, 'pensa' que não deve eliminar de seu corpo a marca dos danos sofridos, já que é uma prova evidente para justificar seu ódio contra 'aquela pessoa má, que a prejudicou de tal modo e a deixou naquele estado'. Eis o porque os males sofridos não desaparecem enquanto guardamos rancor, ódio, etc., contra quem os possa ter causado. Diante disso, chegamos à conclusão de que, se sofrermos alguma desgraça e quisermos eliminá-la, precisamos não só perdoar a pessoa que a causou, mas também amá-la e agradecer a ela. Enquanto não conseguirmos fazer isso, o mal não desaparecerá."
"(...) O corpo carnal é nada mais nada menos que o reflexo da mente. Mesmo quando ele parece ter sido ferido 'por fora', na verdade não é isso que ocorre. É a mente que faz aparecer os estados físicos. Quando em nossa mente existem pensamentos agressivos como os de querer prejudicar, ferir ou destruir os outros, começam a acontecer coisas que prejudicam a nós próprios. Este mundo e o nosso destino são controlados por uma 'lei mental básica', segundo a qual 'os semelhantes se atraem'. Assim sendo, 'quem odeia e amaldiçoa o outro, está cavando duas sepulturas: a do inimigo e a sua' - ou seja, quem pensa em destruir o outro, será também destruído".
Não é fácil, eu sei. Mas não é impossível. Requer correção dos pensamentos, palavras e atitudes em primeiro lugar. E depois, com disciplina torna-se habitual.
Se hoje eu sei que 7 x 7 = 49 é porque faz parte do meu entendimento. Não preciso recorrer a nada, porque quando eu era criança estudei até absorver este conhecimento. Da mesma forma, tomando as atitudes certas, mantendo os bons pensamentos e proferindo boas palavras, minha vibração automaticamente muda. Torna-se cada dia melhor e assim eu atraio boas pessoas e bons acontecimentos.
Na teoria parece lindo.
E é.
E na prática é maravilhoso!
Simples assim.
Não sou fã de discussões. Já tem um bom tempo que não entro nessas vibrações e pretendo continuar desse jeito. Aprendi que a minha vida é do jeito que eu imagino, penso e acredito. Que todas as coisas acontecem por um motivo muito simples: eu projeto o que eu quero para mim.
Bom, o pensamento é simples: se eu não gosto do que vejo, tenho que mudar essa projeção. Isso é tão simples quanto 1 + 1 = 2.
Onde mudo essa projeção? Na minha mente. Ali é onde tudo acontece. Ali construo o meu caminho através do meu pensamento. E se a minha vida não estiver um mar de rosas a culpa também é minha.
Não que eu vá para o tronco me auto-chicotear só porque as coisas estão de um jeito e eu queria de outro. Essa coisa de culpa é na versão 'reconheço o erro e sei onde tenho que mudar'. Não tenho princípios fundamentalistas dentro de mim, tampouco fico me martirizando por causa dos problemas. Se eles aparecem é porque tenho capacidade para resolvê-los.
E vou além da imaginação. Tudo nesta vida se baseia na atração. Quando digo que semelhantes se atraem, me refiro aos semelhantes em vibração. Para quem não acredita, basta olhar em volta.
E aprofundando um pouco mais a conversa, porque hoje quem pilota essa máquina é o Cérebro e não o Pinky, durma com um barulho desses:
Nossa caixa-preta chamada subconsciente guarda histórias do arco da velha, momentos felizes e encantadores. Mas esse poderoso subconsciente, também guarda acontecimentos que causaram mágoa, revolta e tristeza. Quando a parada está em nível consciente, sentimos raiva, rancor, etc.. E quando está 'aparentemente' escondido, o trabalho para eliminar essas sujeiras mentais precisa ser um pouco mais intenso.
Ontem à noite, antes de dormir, eu li um trecho de um livro que foi um verdadeiro puxão de orelha. O livro chama-se "Lições para a vida cotidiana" - autor Masaharu Taniguchi.
O balde de água fria para acordar foi isso aqui:
"(...) toda pessoa que guarda rancor contra alguém que lhe causou um dano tem o desejo inconsciente de que 'esse mal permaneça', pois pensa também inconscientemente: 'Se este mal desaparecer, deixará também de existir a prova de que Fulano é ruim e que eu tenho razão em odiá-lo'. Em suma, 'pensa' que não deve eliminar de seu corpo a marca dos danos sofridos, já que é uma prova evidente para justificar seu ódio contra 'aquela pessoa má, que a prejudicou de tal modo e a deixou naquele estado'. Eis o porque os males sofridos não desaparecem enquanto guardamos rancor, ódio, etc., contra quem os possa ter causado. Diante disso, chegamos à conclusão de que, se sofrermos alguma desgraça e quisermos eliminá-la, precisamos não só perdoar a pessoa que a causou, mas também amá-la e agradecer a ela. Enquanto não conseguirmos fazer isso, o mal não desaparecerá."
"(...) O corpo carnal é nada mais nada menos que o reflexo da mente. Mesmo quando ele parece ter sido ferido 'por fora', na verdade não é isso que ocorre. É a mente que faz aparecer os estados físicos. Quando em nossa mente existem pensamentos agressivos como os de querer prejudicar, ferir ou destruir os outros, começam a acontecer coisas que prejudicam a nós próprios. Este mundo e o nosso destino são controlados por uma 'lei mental básica', segundo a qual 'os semelhantes se atraem'. Assim sendo, 'quem odeia e amaldiçoa o outro, está cavando duas sepulturas: a do inimigo e a sua' - ou seja, quem pensa em destruir o outro, será também destruído".
Não é fácil, eu sei. Mas não é impossível. Requer correção dos pensamentos, palavras e atitudes em primeiro lugar. E depois, com disciplina torna-se habitual.
Se hoje eu sei que 7 x 7 = 49 é porque faz parte do meu entendimento. Não preciso recorrer a nada, porque quando eu era criança estudei até absorver este conhecimento. Da mesma forma, tomando as atitudes certas, mantendo os bons pensamentos e proferindo boas palavras, minha vibração automaticamente muda. Torna-se cada dia melhor e assim eu atraio boas pessoas e bons acontecimentos.
Na teoria parece lindo.
E é.
E na prática é maravilhoso!
Simples assim.
3 Comments:
Achei muito interessante este texto e fiquei com vontade de ler esse livro. No momento estou passando por uma situação que me causou grande revolta, principalmente porque envolve uma pessoa de quem eu já tinha mágoa e que me mágoou mais uma vez. Mas eu concordo com este autor, concordo com o que ele diz. Mas não é fácil.
Oi! Sim, eu escrevia no Manifesto, sou amiga da Ju, da Dani, da Amiga Leila, fui para o Rio conhecê-las. Ainda estou te devendo o link. Beijos.
Ah, acho que cheguei aqui por algum desses blogs, mas não lembro qual. Beijos.
Postar um comentário
<< Home