23 de maio de 2007

Piscologia canina

Existe uma coisa chamada "pirraça". Segundo o dicionário virtual, pirraça é uma ação ou um dito dirigido a alguém, com a intenção de irritar; uma desfeita; um acinte.

Pois bem, já lidei com diversas situações onde a tal da pirraça estava caracterizada. E, psicologia infantil à parte, consigo me virar muito bem em momentos conflitantes como esses. Na pior das hipóteses, eu sento e espero a onda passar. A onda dos outros, claro.

Enrola daqui, tergiversa dali, o lance é que meu cachorro deu para fazer pirraça. Sim, a forma mais fácil de chamar atenção. Ele simplesmente tem achado divertidíssimo espalhar o lixo da casa no gramado. Talvez eu esteja redondamente enganada e ele seja um ativista que queira apenas que eu separe o lixo para reciclar. Vai que ele é uma sumidade no reino animal e eu ainda não me dei conta disso.

Enfim, se ele tão somente quer dizer que existe e sente fome, eu terei que entrar em um acordo com a vizinha, para que ela possa alimentá-lo para mim durante o dia.
Vejamos, eu saio de casa super cedo, por volta das 7h e só chego depois das 20h. Realmente não há estômago e boa vontade para esperar eu chegar que aguente sem reclamar. Ou fazer pirraça.

Preciso bater um papo sincero com meu lindo cãozinho e explicar que a vizinha vai cuidar dele na minha longa ausência.

E agora um assunto meio nada a ver com coisa nenhuma...
Eu quero saber se mão vai pro inferno?
Piada mais interna e terrível, impossível!

Bom, a única coisa que sei é: Melhor ser feliz a ter sempre razão!
Simples assim.

Au revoir...