Século passado
Chover no molhado é um dito antigo.
Lugar-comum idem.
Mas eu não tenho como deixar de recorrer a esse tipo de expressão para definir o meu final de ano.
E eu nem penso em descansar na virada do ano. E nem posso pensar. Tem coisa à beça para fazer, inclusive nos sábados e domingos.
Quem mandou ser importante.
Olhando a agenda, percebi que só no mês de janeiro estarei fora em três finais de semana, mais precisamente em Volta Redonda e São Paulo. Se conseguirem encaixar outra viagem que estava com data indefinida, sigo até Angra dos Reis e Paraty no último sábado.
Prometo tirar muitas fotos.
Pois é, por causa desses trabalhos, voltei a usar agenda.
Quer dizer, eu NUNCA usei agenda.
Então, retificando, começarei (finalmente) a usar uma agenda.
Para espanto geral, eu explico..
Sempre gostei de preencher os dados pessoais nas agendas.
Ficava pensando... se algum dia acontecer alguma coisa esse espaço aqui "em caso de acidentes..." será muito útil.
Não sou doente, não sofro de hipocondria e tampouco tenho as idéias perturbadas.
Certa vez eu esqueci uma agenda em um hotel, em São Paulo. Um senhor, que se hospedou no mesmo quarto que eu, achou a agenda dentro da gaveta e, pasmem, me enviou pelo correio com uma carta dentro do envelope. Na carta ele explicava que tinha encontrado a minha agenda no quarto do hotel. E como pensava que poderia me causar algum problema perder aquelas anotações e telefones de contato, rapidamente se prontificou a enviar pelo correio.
Como minha memória é muito melhor que memória de elefante, lembro o nome desse cidadão: Max Englis. Sou de peixes, mas a carta que ele enviou já não pertence a esse mundo. Lamento informar, mas ela subiu no telhado.
Isso já faz um tempinho. E eu devia anotar as reuniões de trabalho ou de faculdade ou algo que o valha, para parecer tão importante. Mas havia números de telefone aos montes.
Sim, existem pessoas de bom coração neste mundo.
Como diriam uns amigos: eu acredito no Bem e eu pratico!
Assim como a Avon, o dever me chama e eu preciso me ausentar.
Depois eu volto para contar a história de café com sopapo.
Pois é, eu estava com sono, madrugando no centro da cidade e acabei despertando com uma troca de gentilezas entre dois marmanjos atrás de mim.
Quem viver, lerá!
Que horrível, mas eu estou com pressa e com a imaginação fora da área de cobertura.
Melhor ser feliz a ter sempre razão!
Simples assim.
Au revoir...
Lugar-comum idem.
Mas eu não tenho como deixar de recorrer a esse tipo de expressão para definir o meu final de ano.
E eu nem penso em descansar na virada do ano. E nem posso pensar. Tem coisa à beça para fazer, inclusive nos sábados e domingos.
Quem mandou ser importante.
Olhando a agenda, percebi que só no mês de janeiro estarei fora em três finais de semana, mais precisamente em Volta Redonda e São Paulo. Se conseguirem encaixar outra viagem que estava com data indefinida, sigo até Angra dos Reis e Paraty no último sábado.
Prometo tirar muitas fotos.
Pois é, por causa desses trabalhos, voltei a usar agenda.
Quer dizer, eu NUNCA usei agenda.
Então, retificando, começarei (finalmente) a usar uma agenda.
Para espanto geral, eu explico..
Sempre gostei de preencher os dados pessoais nas agendas.
Ficava pensando... se algum dia acontecer alguma coisa esse espaço aqui "em caso de acidentes..." será muito útil.
Não sou doente, não sofro de hipocondria e tampouco tenho as idéias perturbadas.
Certa vez eu esqueci uma agenda em um hotel, em São Paulo. Um senhor, que se hospedou no mesmo quarto que eu, achou a agenda dentro da gaveta e, pasmem, me enviou pelo correio com uma carta dentro do envelope. Na carta ele explicava que tinha encontrado a minha agenda no quarto do hotel. E como pensava que poderia me causar algum problema perder aquelas anotações e telefones de contato, rapidamente se prontificou a enviar pelo correio.
Como minha memória é muito melhor que memória de elefante, lembro o nome desse cidadão: Max Englis. Sou de peixes, mas a carta que ele enviou já não pertence a esse mundo. Lamento informar, mas ela subiu no telhado.
Isso já faz um tempinho. E eu devia anotar as reuniões de trabalho ou de faculdade ou algo que o valha, para parecer tão importante. Mas havia números de telefone aos montes.
Sim, existem pessoas de bom coração neste mundo.
Como diriam uns amigos: eu acredito no Bem e eu pratico!
Assim como a Avon, o dever me chama e eu preciso me ausentar.
Depois eu volto para contar a história de café com sopapo.
Pois é, eu estava com sono, madrugando no centro da cidade e acabei despertando com uma troca de gentilezas entre dois marmanjos atrás de mim.
Quem viver, lerá!
Que horrível, mas eu estou com pressa e com a imaginação fora da área de cobertura.
Melhor ser feliz a ter sempre razão!
Simples assim.
Au revoir...
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