23 de maio de 2007

Piscologia canina

Existe uma coisa chamada "pirraça". Segundo o dicionário virtual, pirraça é uma ação ou um dito dirigido a alguém, com a intenção de irritar; uma desfeita; um acinte.

Pois bem, já lidei com diversas situações onde a tal da pirraça estava caracterizada. E, psicologia infantil à parte, consigo me virar muito bem em momentos conflitantes como esses. Na pior das hipóteses, eu sento e espero a onda passar. A onda dos outros, claro.

Enrola daqui, tergiversa dali, o lance é que meu cachorro deu para fazer pirraça. Sim, a forma mais fácil de chamar atenção. Ele simplesmente tem achado divertidíssimo espalhar o lixo da casa no gramado. Talvez eu esteja redondamente enganada e ele seja um ativista que queira apenas que eu separe o lixo para reciclar. Vai que ele é uma sumidade no reino animal e eu ainda não me dei conta disso.

Enfim, se ele tão somente quer dizer que existe e sente fome, eu terei que entrar em um acordo com a vizinha, para que ela possa alimentá-lo para mim durante o dia.
Vejamos, eu saio de casa super cedo, por volta das 7h e só chego depois das 20h. Realmente não há estômago e boa vontade para esperar eu chegar que aguente sem reclamar. Ou fazer pirraça.

Preciso bater um papo sincero com meu lindo cãozinho e explicar que a vizinha vai cuidar dele na minha longa ausência.

E agora um assunto meio nada a ver com coisa nenhuma...
Eu quero saber se mão vai pro inferno?
Piada mais interna e terrível, impossível!

Bom, a única coisa que sei é: Melhor ser feliz a ter sempre razão!
Simples assim.

Au revoir...

21 de maio de 2007

Uma nova realidade

Nunca pensei que fosse complicado administrar a Mansão Wayne sozinha.
Melhor dizendo, eu e meus fiéis escudeiros: cão, gato e tartaruga. Isso quando os miquinhos do vizinho não vêm pulando (literalmente) de galho em galho até chegar à minha casa. É uma verdadeira fauna.

Que o Ibama não me leia, mas o gato eu sei que se vira entre a ração da manhã e a da noite. O cachorro também faz seu esforço, apesar de preferir comer à noite. Ele é uma figura. E a tartaruga....

Bom, essa aí é um caso à parte. Eu sempre me pergunto onde ela entra na tal cadeia alimentar que eu aprendi na escola. Como ela é a mais difícil de ser encontrada, estou fazendo um trabalho um tanto quanto singular com esse réptil: a coloquei no campo e ela tem se virado muito bem com o gramado. Em outras palavras: tenho colocado a tartaruga para pastar.

BRINCADEIRA!
Ela não está morrendo de fome. Eu sempre levo algo para ela comer. Coisas inusitadas, mas que ela adora: alface, tomate, banana... Aliás, fruta funciona muito bem.

Esse é o menor dos meus afazeres. Digamos que cuidar da parte administrativa é o ponto central do meu raciocínio, ultimamente.

Antes de seguir com mais uma linha, deixe-me esclarecer o que está acontecendo: minha mãe viajou e só volta em agosto, exatamente uma semana antes do aniversário do meu Big Brother. E como meu Big Brother já casou, mudou e deixou endereço, eu estou em casa com os tais fiéis escudeiros que já mencionei, fora os seres invisíveis que ainda não são captados pelo meu campo visual. Até onde sei, eu não sou clarividente.

Por conta dessa novela, descrita no parágrafo acima, tenho me relacionado novamente com bancos e afins. Absolutamente tudo que faz parte do Circuito VIP (bancos, supermercados, feiras e etc.). Pagar as contas tem aprimorado meu senso de organização.

Entre acordar e dormir, tenho uma quantidade grande de coisas para fazer, decisões para tomar e telefonemas para dar. Quase que necessariamente nessa ordem.

O lado bom da coisa é que muita gente anda me 'adotando', o que faz diminuir minhas idas ao supermercado. A-D-O-R-O!

Bom, esse é o blá blá blá do momento. Aliás, essa é a verdadeira explicação para o meu sumiço e consequentemente a falta de atualização deste blog que vos fala.

Prometo entrar nos eixos e organizar melhor meu horário e minha vida.
Sinto falta de escrever aqui.

Antes que eu esqueça: melhor ser feliz a ter sempre razão!
Simples assim.

Au revoir...

14 de maio de 2007

Xô poeira!

Bilhões de anos depois....

Como podemos perceber, eu não morri. E também não estava de férias, apesar de eu ADORAR uma viagem. Aliás, estou de olho em vários lugares para conhecer e em diversas coisas para fazer - vulgo "turismo".

Tenho me dedicado pura, simples e quase exclusivamente aos trabalhos: remunerado e voluntário. Gosto muito do que faço e isso tem me deixado quase sem tempo. Isso explica o chá de sumiço que tomei aqui do blog.

Por conta do trabalho aqui na produtora, tenho ficado boa parte do meu dia na ilha de edição e aqui na redação. E por outro lado, o trabalho voluntário tem ocupado boa parte das minhas noites e finais de semana.

Posso dizer sem dúvida alguma: amo muito tudo isso.
Que o Tio Ronald me perdoe o bom uso do 'slogan' deles....

Bom, graças à Vica, vim dar o ar da graça e dizer I'm alive.
Hora de voltar ao trabalho.

Uma coisa é certa, não faltam novidades e histórias bizarras para eu escrever.
Basta apenas um acordo entre mim e uma uma coisa chamada tempo.

Eu volto! Prometo.

Au revoir...